Throughout the biological and biomedical sciences there is a growing need for, prescriptive ‘minimum information’ (MI) checklists specifying the key information to include when reporting experimental results are beginning to find favor with experimentalists, analysts, publishers and funders alike. Such checklists aim to ensure that methods, data, analyses and results are described to a level sufficient to support the unambiguous interpretation, sophisticated search, reanalysis and experimental corroboration and reuse of data sets, facilitating the extraction of maximum value from data sets (...) them. However, such ‘minimum information’ MI checklists are usually developed independently by groups working within representatives of particular biologically- or technologically-delineated domains. Consequently, an overview of the full range of checklists can be difficult to establish without intensive searching, and even tracking thetheir individual evolution of single checklists may be a non-trivial exercise. Checklists are also inevitably partially redundant when measured one against another, and where they overlap is far from straightforward. Furthermore, conflicts in scope and arbitrary decisions on wording and sub-structuring make integration difficult. This presents inhibit their use in combination. Overall, these issues present significant difficulties for the users of checklists, especially those in areas such as systems biology, who routinely combine information from multiple biological domains and technology platforms. To address all of the above, we present MIBBI (Minimum Information for Biological and Biomedical Investigations); a web-based communal resource for such checklists, designed to act as a ‘one-stop shop’ for those exploring the range of extant checklist projects, and to foster collaborative, integrative development and ultimately promote gradual integration of checklists. (shrink)

N. Wiener's negative definition of information is well known: it states what information is not. According to this definition, it is neither matter nor energy. But what is it? It is shown how one can follow the lead of dialectical logic as expounded by G.W.F. Hegel in his main work -- "The Science of Logic" -- to answer this and some related questions.

Background: Food-borne outbreaks have been associated with sourcing unsafe food. Therefore, the first preventative strategy should be to source safe food. Even if the sourced food is safe, measures need to be put in place to ensure that it remains safe during the transfer, storage, preparation and serving activities that follow. An understanding of the ship food supply and transfer chain will help to illustrate the points at which the food can become contaminated en route to the point of consumption. (...) Objectives: The study was conducted in selected sea port in the core Niger Delta to assessed the microbiological quality of food served at different ship galley to crew and passengers and compared it to standard. Methods: Samples of food were taken from three (Port Harcourt Area one (PHSP), Warri (WSP) and Koko (KSP)) seaports within the South-South zone for laboratory analysis to uncover food spoilage microorganisms capable of causing disease outbreak among ship which could result to Transborder diseases. Eleven samples of different ready to eat food were collected from the locations, which included cooked rice; fried fish, irish potato porridge, vegetable soup, griki, pepper soup, fried irish potato, salad and bread were collected randomly. The samples were prepared and analyzed using standard procedures. Mean viable counts of aerobic and anaerobic bacteria were determined, ranging from (13×103cfu/g to 78×104 cfu/g) for ready to eat food. Results: Based on the finding KSP I, KSP J and KSP K food samples had the highest bacterial contamination on food while WSP F, WSP G and WSP H food samples had the least with the following isolates Salmonella spp, Nocardia spp, Shigella spp, Listeria spp, Bacillus cereus, Leuconostoc spp, Acinetobacter spp, Acetobacter spp, campylobacter spp, Clostridium spp and Vibrio spp which revealed that the isolates were susceptible to any of these antibiotics Septrin, Chloramphenicol, Gentamycin, Tarvid, Streptomycin, Reflacin, Augumetin, Ceporex, Nalidixic acid, Ampicillin, Ciproflox, Penicillin and Erythromycin. Conclusion: Thus, ships operators and regulatory body are expected to take all practicable measures to ensure that they do not receive unsafe or unsuitable food and maintain adequate food temperature at all time. (shrink)

MANEJO NA AVICULTURA: POSTURA, ILUMINAÇÃO E INCUBAÇÃO DOS OVOS -/- MANAGEMENT IN POULTRY: POSTURE, ILUMINATION AND INCUBATION OF THE EGGS -/- 1. INTRODUÇÃO A produção de ovos no Brasil está próxima de 45 bilhões de unidades por ano, mantendo um desenvolvimento constante em todos os seus aspectos: genética, instalações, patologia, alimentação, etc. Ao longo do presente trabalho, pretende-se estabelecer os conceitos que estão ligados à produção de ovos, distribuição de ovoprodutos e refletir as ideias básicas sobre os programas de iluminação (...) nas galinhas. Num segundo bloco serão analisados aspectos relacionados com a incubação dos ovos, como a higiene e o manejo, o tratamento do ovo e, por último, a caracterização dos fatores envolvidos no processo da incubação. 2. PREPARAÇÃO/POSTURA DOS OVOS A galinha começa a ovulação normalmente a partir das 20-22 semanas de vida, se bem que mediante práticas de manejo (alimentação, programas de luz, etc.) pode-se adiantar ou atrasar o momento do início das primeiras ovulações. A genética tem, logicamente, um papel importante na idade em que se alcança a puberdade das aves. Mencionamos ritmos de postura por ser a oviposição facilmente verificável, já que nem toda ovulação é seguida de oviposição, como nos casos de queda da gema na cavidade intraperitoneal. Aos primeiros sinais de postura de ovos em frangas jovens, frequentemente observam-se certas irregularidades como: a) Postura irregular: longos intervalos entre dois ovos ou mais de um ovo por dia (geralmente são anormais). b) Ovos com casca mole («soft shelled eggs»), sem a adequada classificação de cálcio. c) Ovos com duas gemas. Talvez estes fenômenos sejam provenientes de uma excessiva estimulação do ovário e disfunções do oviduto. Em suma, tudo isto pode ser consequência da falta de sincronização dos complexos mecanismos que regulam o processo. Uma vez regularizada a postura dos ovos, verifica-se que a galinha coloca um número de ovos sucessivos, seguido de uma pausa ou descanso na postura (choco) de um ou vários dias. O número de ovos que põe seguidos é chamado de sequência ou série de postura. Normalmente, essa “pausa” acontece após uma sequência de quatro a seis ovos postos. A sequência de postura de uma galinha pode ser regular, ou seja, que se repete sucessivamente o número de ovos postos de forma contínua, ou irregular quando essa sequência não obedece ao padrão normal, sendo ela derivada. O mesmo aconteceria com os dias de descanso. Como exemplo podemos encontrar: XXXX - XXXX - série e repouso regular XXX — XX — série e descanso irregular O espaço de tempo entre dois ovos de cada série é um caráter individual. Verificações de Menher (1969) indicam que o intervalo médio entre dois ovos sucessivos de uma série depende da duração desta. Em grandes séries diminui o tempo entre dois ovos sucessivos. À medida que a idade da galinha aumenta, as séries diminuem. Também observa-se que o tempo transcorrido entre dois ovos sucessivos é menor na metade da série e máximo no final da série. Uma galinha com uma série regular do tipo: XXXX - XXXX durante um período de tempo concreto permite-nos estabelecer que tem uma intensidade de postura de 80%. A intensidade de postura é definida como a porcentagem de ovos de um efetivo de galinhas num determinado período de tempo. A evolução da porcentagem de postura ao longo da vida produtiva do rebanho nos dá a curva de postura com três fases: crescimento, constância retilínea e decrescente. Define-se como período de postura o intervalo de tempo entre o início da postura da galinha (20-22 semanas) e o fim da mesma. A duração deste período pode ser variável (entre 12 e 20 meses), dependendo de vários fatores. Se observarmos a hora de oviposição dos diferentes ovos de uma série de galinhas, verificaríamos que a mesma se atrasa dia após dia. Este é um fato lógico, tendo em conta que a formação do ovo é superior a 24 horas. Também se comprova que em nenhum caso há oviposições nos períodos de escuridão quando se mantêm programas clássicos de iluminação (porém, é frequente comprovar que uma porcentagem de ovos podem ser postos durante o período de escuridão). O controle dos mecanismos que regulam os ritmos de ovulação e que definirão as séries é muito complexo, então tento fazer um pequeno resumo. Uma vez produzida a ovulação, a presença de um ovo em formação colocaria em funcionamento um sistema «Feedback» negativo da seguinte forma: gema → gera estímulos nervosos → hipotálamo → suprime RH → sem estimulação da hipófise → bloqueio de uma nova ovulação Esta ideia não é tão simples e se desconhecem em profundidade os mecanismos que a regulam. Observe uma figura que detalha melhor a formação do ovo e a passagem pelos respectivos compartimentos reprodutivos da galinha. 3. DISTRIBUIÇÃO DAS OVIPOSIÇÕES Com programas de iluminação clássicos (17L:7N) já assinalámos que a oviposição na galinha realiza-se no período de luz, e que diariamente o momento de tal oviposição irá sendo regredido (atrasado). No entanto, existe algumas horas onde a frequência máxima de postura é concentrada, que normalmente coincide com as 2-4 horas após a iluminação. Se, experimentalmente, fornecermos 24 horas de luz às galinhas, a postura ocorre durante todo o período, seja de forma aleatória ou através os estímulos a determinados pontos de referência de fatores externos periódicos: ruídos, entradas, fala de pessoas, etc., então podemos estabelecer que existe um certo sincronismo. Quando os programas de iluminação que se seguem nas granjas de galinhas poedeiras não se ajustam às 24 horas ou que seguem programas fraccionados, a resposta é diversificada e deixamos sua avaliação até não conhecer os distintos programas especiais de iluminação. 4. BASES DA ILUMINAÇÃO PARA GALINHAS POEDEIRAS O estabelecimento de programas de iluminação começa na fase de recria da franga e dada a influência que a luz exerce sobre o desenvolvimento da maturidade sexual, os programas que se instauram terão um impacto sobre o futuro produtivo das frangas. As considerações que devem ser levadas em conta no estabelecimento dos programas de iluminação são as seguintes: a) Os programas devem ser considerados como uma "globalidade" durante toda a vida da galinha. A instauração de programas de iluminação das galinhas poedeiras deve estar em conformidade com o programa seguido durante a fase de recria. b) Os aumentos no fotoperíodo durante a fase de recria implica um adiantamento no aparecimento da maturidade sexual da galinha. Este efeito deve ser considerado prejudicial, uma vez que esta postura precoce é acompanhada de tamanhos inferiores de ovos (cuja avaliação no mercado é reduzida). Este avanço no início da postura pode levar a uma falta de harmonia entre puberdade e o desenvolvimento corporal (aponta-se para uma maior incidência de prolapsos). Também indica-se que uma maturidade sexual precoce pode ser acompanhada de irregularidades na postura, pior qualidade da casca e até a um maior índice de mortalidade. c) A redução do fotoperíodo durante a recria permite atrasar o momento do início da postura e a produção de ovos é de uma maior dimensão inicial, o que compensa a ligeira diminuição do número de ovos na sua vida produtiva. d) Estabelecido um programa e posto em prática não pode alterar-se o mesmo. e) Nunca diminuir o fotoperíodo na fase de produção de ovos. f) As alterações do fotoperíodo (aumentos ou diminuições) não passam de um conceito de sensibilidade ao fato do que da magnitude dessas alterações. g) As alterações no fotoperíodo afetam inicialmente o consumo de ração das frangas, mas estas adaptam-se rapidamente aos seus níveis de ingestão e suprimento de exigências ao novo fotoperíodo. h) Ações qualitativas (limitação de um nutriente) ou quantitativas na ração fornecida podem permitir, em si mesmas, o atraso da maturidade sexual das frangas, embora não se apliquem normalmente para este fim. O controle quantitativo do gênero alimentício obedece a estratégias destinadas a obter o peso ideal para uma determinada idade de acordo com as normas fornecidas pelo fornecedor das diferentes estirpes comerciais. i) Na decisão final, ao se definir um programa deve-se ter presente: Tipo de alojamento: — Galpão com ambiente controlado. — Galpão convencionais com janelas. Neste último caso a época de nascimento das frangas será um fator relevante a ser levado em consideração. Como aspectos a destacar poderíamos citar: — Durante os primeiros dias de vida da galinha convém fornecer-lhe luz durante as 24 horas, a fim de facilitar a adaptação ao seu novo habitat (localização de comedouros e bebedouros, etc.). — Durante a fase de recria devem ser evitadas falhas que estabeleçam períodos fotocrescentes, já que alterarão a resposta produtiva posterior de tais frangas (especialmente se altera-se na última fase do período decrescente). 4.1 Programas práticos de iluminação na recria Ao longo do trabalho consideraremos sempre uma recria de 20 semanas, embora este dado possa ser variável de acordo com: a) Melhoria genética das estirpes atuais, as quais tendem a ser mais precoces. b) Tentativa de uma maior produção de ovos. No caso de reprodutoras semipesadas, a duração do período de recria pode ser de 21-22 semanas. 4.1.1 Galpões convencionais com janelas Neste tipo de galpão a iluminação externa incide no interior do navio e devem ser estabelecidos programas para combater o aumento de luz natural que se apresenta de janeiro a junho. 1. Programa de fotoperíodo decrescente Para realizar este tipo de programa pode-se seguir esta rotina: a) Verificar na tabela as horas de luz natural (x) que vão dispor-se quando as frangas cumprirem as 20 semanas de vida. b) Aumentar em 6 horas o valor observado na tabela (x + 6 horas) e fornecê-las aos 4 ou 5 dias de vida. c) Diminuir semanalmente a iluminação artificial, de tal forma que quando chegarem às 20 semanas de vida, a luz fornecida coincida com a luz solar. Exemplo prático: frangas nascidas em 8 de janeiro: a) Observa-se em tabela que cumprirão as 20 semanas em 28 de maio, tendo um comprimento do dia de 14 horas e 45 minutos. b) aumentamos em 6 horas e fornecemos 20 horas e 45 minutos a partir do quarto dia. c) Diminuímos semanalmente 360 minutos/20 semanas = 18 minutos e quando cumprirem as 20 semanas de vida, o fotoperíodo de que dispõem (14 horas e 45 minutos) coincide com o comprimento do dia. 2. Programa de fotoperíodo constante a) Para levar a cabo este tipo de programa deve-se verificar na tabela o comprimento do dia mais longo durante as 20 semanas que dura a recria. b) Proporcionar essas horas de luz a partir dos primeiros 3-4 dias durante as 20 semanas. O uso de programas de luz constante em galpões convencionais com janelas não é muito frequente, apesar da certa poupança energética que acarreta. 4.1.2 Galpões com ambiente controlado Neste tipo de galpão considera-se que a luz solar não exerce nenhuma ação no interior do mesmo. No entanto, é necessário atentar-se para que o conceito de galpão totalmente escuro seja levado até às suas últimas consequências, evitando que por sistemas de ventilação, etc., possam existir fugas de luz que alterariam os programas de iluminação propostos. Nos galpões com ambiente controlado seguem-se dois tipos de programas: 1. Programa decrescente-constante Durante as primeiras semanas vai-se diminuindo o fotoperíodo paulatinamente (1 ou 2 horas) até chegar a 8 ou 10 horas, que ficariam constantes até as 20 semanas de idade. Uma variável deste programa consiste em ir diminuindo lentamente as horas de luz e por volta da 12ª semana fazer uma diminuição brusca, deixando um fotoperíodo de 7-8 horas, que se perduraria até às 20 semanas de vida. 2. Programa constante Consiste em proporcionar de 7 a 10 horas de luz constante durante toda a fase de recria (com exceção dos primeiros dias, os quais se consideram de adaptação). Na hora de estabelecer a intensidade luminosa nesta fase de recria nos encontramos com intervalos muito amplos. Diferentes fornecedores de frangas recomendam de 20 a 40 lux durante os primeiros dias e ir diminuindo de tal forma que ao primeiro mês de vida estejam a 10-20 lux. A partir da 5 semana e até 3-4 meses vem sendo recomendada 5-10 lux para que possa, assim, aumentar a intensidade a partir dessa data para níveis de 10-30 lux. 4.2 Programas clássicos de iluminação na fase de postura Uma vez que as frangas tenham atingido as 20 semanas de idade, é preciso estabelecer os programas de iluminação para o período de postura. É necessário considerar, como se fazia no período de recria, o tipo de galpão em que vão residir durante todo o período de postura, bem como o programa seguido na fase de recria. Recordando novamente que ao longo do período de postura nunca se deve diminuir a duração do fotoperíodo, passamos a definir os programas de iluminação mais usuais em função do tipo de galpão: 4.2.1 Galpões convencionais com janelas 1. Programa crescente Consiste em ir incrementando o fotoperíodo a partir da 20ª semana. Podem existir várias opções: a) Aumento do fotoperíodo semanal de forma constante até atingir as 16-17 horas de iluminação. b) Aumento brusco do fotoperíodo às 21 e 23 semanas até atingir as 15,5 horas de iluminação, que ficariam fixas em toda a fase de postura. Esta é uma recomendação clássica de algumas casas comerciais. Em galpões convencionais com janelas, os programas de iluminação constante não costumam ser utilizados. 4.2.2 Galpões de ambiente controlado Neste tipo de galpão deve ser instaurado um programa de fotoperíodo crescente. Às 20 semanas e em função do fotoperíodo que seguiram na fase de recria o incremento pode ser brusco (caso de frangas recriadas com 8-10 horas de iluminação, pode-se passar a 12-13 horas) e seguir posteriormente com incrementos de 20-30 minutos até atingir as 16-17 horas de iluminação. A intensidade da luz durante a fase de produção de ovos é unânime em considerar os valores de 10-15 lux como os mais adequados, desde que exista homogeneidade na sua distribuição. Atualmente, as recomendações das diferentes casas comerciais de estirpes de poedeiras são mais elevadas: na ordem de 20 a 30 lux. Níveis muito superiores não têm efeito sobre a produção de ovos e podem desencadear problemas de arranque de penas quando a intensidade é excessiva. 4.3 Outros programas de iluminação Em instalações de ambiente controlado os custos energéticos representam um capítulo importante dentro dos custos de uma exploração avícola. A fim de economizar energia, uma série de programas de iluminação vem sendo ensaiada, especialmente para a fase de postura, que poderíamos englobar em dois grupos: a) intermitentes ou fracionados. b) Não ajustados a 24 horas. 5. HIGIENE E MANEJO DA INCUBAÇÃO A higiene de todo o processo de incubação deve servir para estabelecer uma primeira medida de ruptura da cadeia de infecção. Há uma série de doenças como Marek, pulorose, encefalomielite aviária, micoplasmose, etc., que estão associadas ao processo de incubação. A higiene de todo o processo deve corresponder inicialmente ao controle na exploração, de tal forma que os reprodutores devem estar, do ponto de vista sanitário, em perfeitas condições e estendê-las ao manejo mecânico do ovo, regulação de entradas e saídas e igualmente a todas as instalações. Antes de continuar com o manejo do ovo para a incubadora, convém recordar alguns aspectos do desenvolvimento embrionário que ocorre dentro da própria galinha: o ovo é fertilizado na parte distal do infundíbulo cerca de 15 minutos após a ovulação, e quando se encontra no istmo (às 5 horas) já se produzem as primeiras divisões celulares. Às 9 horas da ovulação, o blastodermo cresce até um estágio de 256 células e antes da oviposição a formação do tubo digestivo (gastrulação) já está completada no embrião (PARKHURST e MOUNTNEY, 2012). As divisões celulares continuam após a oviposição, desde que as temperaturas estejam acima de 26,8ºC (zero fisiológico). 6. MANEJO DO OVO PARA A INCUBAÇÃO A colheita dos ovos nas explorações de reprodução deve ser efetuada com uma certa periodicidade (três a cinco vezes por dia), a fim de evitar problemas de roturas e de ovos sujos. Não devemos esquecer que a colocação em um mesmo ninho de vários ovos originam modificações nas temperaturas dos mesmos (superiores a zero fisiológico), que poderiam estar associadas a um reinício das divisões celulares no embrião. Uma vez recolhidos, os ovos devem ser instalados num armazém que permita manter uma temperatura de 15-18ºC (nunca inferior a 10ºC) e uma umidade de 70-75% para evitar uma perda de peso excessiva. A temperatura de armazenagem dos ovos para incubação pode variar em função do tempo em que permanecerão armazenados, pelo que é conveniente programar temperaturas mais baixas para um período de armazenagem mais longo. Alguns autores estabelecem que os ovos que permanecerem 3 dias na incubadora podem ser programados com temperaturas de 15ºC, enquanto que os que se armazenam por mais de 9 dias a temperatura recomendada é de 12ºC. Os ovos com problemas de casca, tais como calcificações defeituosas, quebra ou fissura, ovos com formas anormais e ovos com casca lisa e bem formada, devem ser eliminados na própria instalação. A uniformidade do tamanho dos ovos é um aspecto a destacar e o intervalo de peso mais adequado é de 55-65 g. Os ovos de maior tamanho sempre apresentam níveis mais elevados de problemas de casca e o período de incubação do mesmo é superior (até mais de 12 horas), por isso não é aconselhável introduzi-los na incubadora, assim como os ovos pequenos e os de gema dupla. Os trabalhos de Ron Jones (1978) evidenciam a importância do tamanho dos ovos ao considerar que as perdas de peso por evaporação são mais rápidas nos ovos de menor peso, e inclusive assinala que os ovos de casca branca são mais porosos, sugerindo sua incubação separada em função do tamanho. A desinfecção dos ovos (fumigação) com uma solução de formalina é prática corrente (45 ml de uma solução de formalina a 40% e 30 g de permanganato de potássio por metro cúbico de espaço ou 10 g/m3 de paraformaldeído aquecido num fumigador eléctrico), segundo as recomendações do Guia Cobb (1991). Um excesso de gás formaldeído pode ser neutralizado através da introdução de amoníaco líquido concentrado, 20 ml/m3. Pode também utilizar-se uma solução de cloro (500 ppm) a 43ºC durante 2 minutos, bem como produtos com amônio quaternário. Quando o tempo de armazenamento dos ovos para incubação é inferior a uma semana, a posição dos ovos para incubação dificilmente influencia a incubabilidade posterior. No entanto, quando o tempo de armazenamento excede 2 semanas, a incubabilidade dos ovos melhora se eles são virados diariamente. Romanoff, em 1960, estabeleceu os valores de incubabilidade dos ovos em função do tempo de armazenagem, verificando-se que, à medida que o período de tempo entre a postura dos ovos e a colocação na incubadora aumenta, os resultados de incubação diminuem, como pode ser observado na tabela 1: Tabela 1: Valores de incubalidade dos ovos em função do tempo de armazenamento -/- Período de armazenamento (dias) Incubalidade (%) 14 80 21 70 28 30 32 < 10 Fonte: ROMANOFF, 1960. Para evitar mudanças bruscas de temperatura (da sala de armazenamento da incubadora), que podem causar transpirações nos ovos, recomenda-se um aumento gradual da temperatura (12 a 18 horas antes de serem introduzidos na incubadora). Os ovos fecundados que são submetidos a longos percursos até chegarem ao incubatório devem ser mantidos no armazém durante 1 ou 2 dias antes de serem colocados nas incubadoras, melhorando assim os resultados de incubação. Através dos poros há uma troca de gases durante o armazenamento. O dióxido de carbono difunde-se no exterior e a sua concentração no ovo diminui rapidamente nas primeiras 12 horas após a postura. Se juntarmos as perdas de vapor de água, descobriremos que o armazenamento tem um impacto negativo nos resultados finais do processo de incubação. Experimentalmente, o tempo de armazenagem dos ovos fertilizados pode ser prolongado através da embalagem hermética em atmosfera de nitrogênio ou de anidrido carbônico, incluindo o revestimento de óleos. Alguns incubatórios testam o revestimento dos ovos com materiais plásticos para evitar tais perdas, todavia não é muito indicado, uma vez que lacra a passagem do oxigênio exterior para o embrião interior. No caso de nos depararmos com ovos sujos, e apesar dos condicionantes sanitários que vão associados, pode-se recorrer à sua limpeza e lavá-lo com água e algum desinfetante. Se a limpeza for excessiva, deve considerar-se a alteração que pode ter sofrido a cutícula da casca, pelo que não se recomenda a raspagem manual ou mecânica da mesma. De acordo com o estabelecido pelo Guia Cobb (1991), os efeitos mais importantes do armazenamento dos ovos são: a) O armazenamento prolonga o tempo de incubação e, em média, um dia de armazenamento prolonga o tempo de incubação por 1 hora. b) A armazenagem reduz a incubabilidade dos ovos. Este efeito, descrito acima, é quantificado de forma que a partir do quinto dia de armazenamento, cada dia de armazenamento adicional representa perdas de 0,5 a 1% na incubabilidade. c) O peso dos ovos pode diminuir quando o armazenamento dos ovos é de 14 dias ou mais. 6.1 Carregamento dos ovos na incubadora Embora ainda existam incubatórios que introduzem os ovos diretamente do armazém para a incubadora, recomenda-se um pré-aquecimento suave dos ovos até atingir temperaturas próximas dos 23ºC em 6 horas, independentemente da temperatura de partida. Duas horas antes de serem colocados na incubadora, a temperatura considerada ideal é de 28ºC. 6.2 Tempo de incubação Como já foi explicado acima, o tempo necessário para a incubação dos ovos de galinha deriva de uma função de vários fatores, de modo que os 21 dias e 4 horas (508 horas) que são definidos como tempo de referência podem ser ligeiramente modificados. 7. FATORES ENVOLVIDOS NO PROCESSO DE INCUBAÇÃO Os resultados obtidos por diferentes incubatórios variam consideravelmente de um para outros. As causas destas variações podem estar relacionadas ao manejo dos reprodutores, fertilidade dos ovos e na própria incubação. Cada empresa que dispõe de incubatórios desenvolve seu próprio método de operação no processo de incubação e seus padrões de qualidade exigidos nos pintainhos são geralmente variáveis. Vários fatores que desempenham um papel importante no processo de incubação já foram descritos ao comentar o manejo do ovo para incubação: uniformidade de pesos, qualidade de casca, armazenamento, etc., por isso é necessário assinalar os parâmetros a controlar na incubadora e no nascedouro. Em suma, podem ser estabelecidas as seguintes condições: Parâmetros Incubadora Nascedouro Temperatura (ºC) 37,5 – 37,7 37,1 Umidade relativa (%) 55 – 60 < 75 Ventilação (m3/minuto/1000 ovos) 0,14 0,23 – 0,28 Nível de CO2 0,3 – 0,4 0,5 – 0,6 Nível de O2 21 21 Número de viagens/dia < 4 – 6 — Tabela 2: Condições aceitas para a incubação dos ovos e nascimento dos pintainhos. 7.1 Manejo com os pintainhos de 1 dia – do incubatório para os galpões Numa sala convenientemente climatizada, 22-25 ºC e 70-80% de umidade, procedem-se as seguintes operações: a) Triagem dos pintainhos - Eliminando os que apresentem anomalias ou tenham pouca viabilidade/vitalidade, problemas nos membros, bico, olhos, se apresentam-se fracos, etc. b) Sexagem dos pintainhos - A separação dos sexos tem um interesse relativo no caso dos criadouros e criadores, mas é uma operação obrigatória quando o que interessa é produzir galinhas de postura ou reprodutores. Para o processo de separação por sexo podem ser utilizados dois sistemas: — Exame da cloaca, seguindo o método de Masui e Hashimoto, no qual é preciso evaginar a cloaca, mediante pressão, e através de uma luz direta observar as protuberâncias que correspondem a cada sexo. A aplicação desta técnica requer um elevado grau de especialização e os erros daí resultantes são insignificantes. Como regra a seguir, quando se aplica esta técnica, é que sua realização deve estar o mais próximo possível ao momento do nascimento. — Mediante o exame de caracteres ligados ao sexo, os caracteres usados para a determinação do sexo nas aves são vários: cores da plumagem (prateados frente a dourados: lisos frente a barrados), mas o mais empregado na atualidade faz referência à comparação dos comprimentos das penas primárias frente às de cobertura (quando as penas primárias são mais longas que as de cobertura, é uma fêmea). Esta técnica também é realizada dentro de poucas horas de nascimento. c) Vacinação dos pintainhos - Durante as primeiras horas de vida, as aves são normalmente alimentadas por via oral (spray) ou por injeção (com vacina manual ou automática). Vacina-se, também, contra várias doenças no primeiro dia de vida dos pintainhos, como a Marek, Gumboro e Bouba Aviária. d) Embalagem - Desenvolvidas as anteriores operações e já dentro da zona de expedição, realiza-se a última triagem e classificação (no caso dos reprodutores e das frangas, o processo pode ter conotações comerciais e podem apresentar-se no mercado várias classes em função da qualidade do produto, que, neste caso, é normalmente o peso), para posteriormente, contar e introduzi-las nas embalagens correspondentes, que podem ser retornáveis ou não. Nas embalagens normalmente introduz-se uma centena de aves (2 por 100) sem custo como regra de compensação às baixas iniciais. Em todas estas operações, o controle da temperatura e da humidade deve ser rigoroso, tal como descrito acima. e) Transporte - Os veículos de transporte devem estar equipados com sistemas auxiliares de calor e arrefecimento que permitam garantir condições estabelecidas, independentemente da situação atmosférica externa. A temperatura do ar fornecido no transporte deve ser de 28ºC quando as frangas estão em embalagens de plástico, enquanto que se forem de papelão a temperatura requerida pode ser bastante inferior (20ºC), segundo o Guia Cobb (1991). A distribuição da carga no transporte (para que a distribuição térmica seja homogénea), o controle contínuo das condições ambientais e os cuidados na condução e na descarga da mercadoria são os últimos aspectos importantes a assinalar. 8. RESUMO E PRIMEIRAS CONCLUSÕES No presente trabalho, tentou-se expor de forma sucinta os aspectos relacionados com a postura dos ovos: irregularidades no início da postura, sequência de postura, intensidade de postura, curva de postura, período de postura e distribuição de oviposições. O controle da iluminação, com seus diferentes programas, tanto em recria como em postura, é objeto de especial desenvolvimento. Uma terceira parte trata da questão da incubação artificial, começando pela higiene e manejo da incubação. É feita especial referência ao manejo dos ovos a serem incubados, e se resume os fatores que controlam o processo de incubação. -/- Emanuel Isaque Cordeiro da Silva – Departamento de Zootecnia da UFRPE. Recife, 2020. -/- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS -/- ABAD, M. et al. Reproducción e incubación en avicultura. Real Escuela de Avicultura. España, 2003. CAMPOS, Egladson João. Avicultura: razões, fatos e divergências. São Paulo: FEP-MVZ, 2000. COBB. Manual de manejo de frangos Cobb 500: guia de manejo. São Paulo: Cobb-Vantress Brasil, 2001 CONTO, L. A. Avicultura de postura. Avicultura Industrial, v. 1121, n. 95, 2004. ENSMINGER, M. Eugene. Zootecnia general. Buenos Aires: Centro Regional de Ayuda Técnica, 1973. ESTEBAN, José María Lasheras; ROCHA, Luís Oliveira. Manual de avicultura. Lisboa: Litexa, 1951. LANA, Geraldo Roberto Quintão. Avicultura. Recife: Livraria e Editora Rural Ltda, 2000. LOPES, Jackeline Cristina Ost. Caderno Didático de Avicultura (UFRN/UFPI). Cadernos Pronatec Goiás, v. 1, n. 1, p. 74-173, 2018. MENHER, A. La gallina. Zaragoza: Acribia, 1969. MACARI, Marcos. Manejo da incubação. Campinas: Facta, 2003. MALAQUIAS, Jessica Dantas. Manejo de galinhas poedeiras. 2019. Trabalho de Conclusão de Curso. Graduação em Zootecnia, UFRPE. 42f. Brasil. MALAVAZZI, Gilberto. Avicultura: manual prático. São Paulo: NBL Editora, 1983. PARKHURST, Carmen; MOUNTNEY, George J. Poultry meat and egg production. Berlim: Springer Science & Business Media, 2012. ROMANOFF, A.L. The Avian Embryo. New York: The Macmillan Co., 1960. RON JONES. A closer look at incubation. Poultry International. Vol 17. n° 2. ROSE, S. P. et al. Principles of poultry science. Nova Iorque: CAB International, 1997. WHITE, Fred N.; KINNEY, James L. Avian incubation. Science, v. 186, n. 4159, p. 107-115, 1974. (shrink)

As global business operations expand, managers need more knowledge of foreign cultures, in particular, information on the ethics of doing business across borders. The purpose of this paper is twofold: to share the Islamic perspective on business ethics, little known in the west, which may stimulate further thinking and debate on the relationships between ethics and business, and to provide some knowledge of Islamic philosophy in order to help managers do business in Muslim cultures. The case of Egypt illustrates some (...) divergence between Islamic philosophy and practice in economic life. The paper concludes with managerial implications and suggestions for further research. (shrink)

The wide variety of blame presents two difficult puzzles. Why are instances of blame categorized under so many different mental kinds, such as judgment, belief, emotion, action, intention, desire, and combinations of these? Why is “blame” used to describe both interpersonal reactions and mere causal attributions, such as blaming faulty brakes for a car crash? I introduce a new conception of blame, on which blame is attention to something as a source of badness. I argue that this view resolves both (...) puzzles and offers an independently appealing conception of blame. (shrink)

Causal finitism claims nothing can have an infinite causal history. An influential defense of this position uses infinity paradoxes to argue that, if causal finitism is false, several impossible scenarios would be possible. In this paper, I defend that theists should not be persuaded by this argument. If true, this is an important development, since causal finitism is often argued for by theists as a core premise in Kalam-style cosmological arguments for theism. I extend the same analysis to an argument (...) in favor of temporal finitism and conclude that my point may generalize to any reasoning of a similar structure. (shrink)

Empirical evidence shows that people have multiple time-biases. One is near-bias, another is future-bias, and a third is present-bias. Philosophers are concerned with the normative status of these time-biases. They have argued that, at least in part, the normative status of these biases depends on the extent to which they tend to promote, or frustrate, wellbeing, where “wellbeing” is taken to be of fundamental value. Since near-bias is thought to be associated with impulsivity, lack of self-control, and poor long-term health (...) and financial outcomes, it has often been supposed that it is associated with lower wellbeing. On those grounds, philosophers have argued that near-bias is rationally impermissible. By contrast, philosophical views about the normative status of future-bias have been mixed, with some arguing that future-bias is impermissible because, they think, it frustrates wellbeing, and others arguing that it is at least permissible (and perhaps obligatory) because it is the product of mechanisms whose functioning can be expected to promote wellbeing. However, to date there are no studies that have directly probed how time-biases correlate with wellbeing. Since it's not a settled matter which psychological mechanisms underlie time-biases, it is not uncontroversial which things serve as proxies for these preferences. We directly empirically investigate the connection between time-biases and measures of wellbeing, to see which of these biases is associated with promoting, or frustrating wellbeing. Contrary to expectation, we found no evidence that near-bias or present-bias are associated with frustrating wellbeing on any of the constructs we measured. On the other hand, and contrary to what some philosophers have supposed, we found that future-bias was associated with higher measures of wellbeing on several measures. We consider the implications of these findings for the evaluation of the normative status of these time biases. (shrink)

Some conceptions of the role of philosophers in climate change focus mainly on theoretical progress in philosophy, or on philosophers as individual citizens. Against these views, I defend a skill view: philosophers should use our characteristic skills as philosophers to combat climate change by integrating it into our teaching, research, service, and community engagement. A focus on theoretical progress, citizenship, expertise, virtue, ability, social role, or power, rather than on skill, can allow for some of these contributions. But the skill (...) view, I argue, uniquely captures the breadth of philosophers’ role in climate change; promises to make us more effective in practice; and offers a compelling way to overcome our own lingering climate denial by integrating climate change into all aspects of philosophical activity. (shrink)

Preparing general relativity for quantization in the Hamiltonian approach leads to the `problem of time,' rendering the world fundamentally timeless. One proposed solution is the `thermal time hypothesis,' which defines time in terms of states representing systems in thermal equilibrium. On this view, time is supposed to emerge thermodynamically even in a fundamentally timeless context. Here, I develop the worry that the thermal time hypothesis requires dynamics -- and hence time -- to get off the ground, thereby running into worries (...) of circularity. (shrink)

When a technology is seen as the right solution to a recognized problem, the development of alternative technologies comes under threat. To secure much-needed resources, proponents of alternative technologies must, in these conditions, restart societal discussion on the status quo, a process at once technological and discursive known as ‘path creation’. In this article, we investigate discussion-restarting strategies employed by supporters of emerging technologies in the field of solar fuels, particularly the advocates of a technology referred to as ‘artificial photosynthesis’. (...) For illustrative purposes we explore four such strategies: revisiting weak spots, resizing the problem, redefining the game, and renegotiating labels. We conclude with a methodological reflection on the empirical study of discursive strategies in a socio-technical system. We further suggest a more systematic application of discourse-analytical and argumentation-theoretical insights that can complement current scholarship on path dependence and path creation. (shrink)

Springer. We find in contemporary culture starkly contrasting estimates of the value of faith. On the one hand, for many people, faith is a virtue or positive human value, something associated with understanding, hope, and love, something to be inculcated, maintained, and cherished. On the other hand, for many people, faith is a vice, something associated with dogmatism, arrogance, and close-mindedness, something to be avoided at all costs. The papers included in this special (double) issue on approaches to faith explore (...) questions about faith in a variety of settings through a diverse range of examples, both secular and religious. The attempt to deepen our understanding of faith in the context of ordinary human relationships (e.g., between parents and children, friends, generals and their armies, business partners, citizens and the state), a commitment to ideals, or the pursuit of significant goals is clearly of general philosophical interest, as is the examination of potential connections between faith and topics such as trust or reliance. (shrink)

Taking the formal analogies between black holes and classical thermodynamics seriously seems to first require that classical thermodynamics applies in relativistic regimes. Yet, by scrutinizing how classical temperature is extended into special relativity, I argue that the concept falls apart. I examine four consilient procedures for establishing the classical temperature: the Carnot process, the thermometer, kinetic theory, and black-body radiation. I argue that their relativistic counterparts demonstrate no such consilience in defining the relativistic temperature. As such, classical temperature doesn’t appear (...) to survive a relativistic extension. I suggest two interpretations for this situation: eliminativism akin to simultaneity, or pluralism akin to rotation. (shrink)

Future-bias is the preference, all else being equal, for positive states of affairs to be located in the future not the past, and for negative states of affairs to be located in the past not the future. Three explanations for future-bias have been posited: the temporal metaphysics explanation, the practical irrelevance explanation, and the three mechanisms explanation. Understanding what explains future-bias is important not only for better understanding the phenomenon itself, but also because many philosophers think that which explanation is (...) the correct one has implications for our evaluation of the normative status of future-bias. In this paper we focus on the connection between future-bias and the temporal value asymmetry. The latter refers to the fact that people tend to assign more value to a state of affairs when it is located in the future, as opposed to being equidistant in the past. All three candidate explanations offered for future-bias proceed by explaining the temporal value asymmetry, and then supposing that future-bias is simply a manifestation of that asymmetry. Recently, however, it has been argued that the conditions under which people display the temporal value asymmetry and future-bias are different, and that this is reason to doubt that the latter is a manifestation of the former. In this paper we empirically test one response to this argument against the manifestation thesis—the simulation response—according to which once we control for the degree to which people can simulate the object of their preference, we find that people display future-bias and the temporal value asymmetry in the same conditions. We find no evidence in favour of the simulation response. Moreover, our results support some previous research that suggests that the temporal value asymmetry is less robust than previously thought, and this in itself casts doubt on the idea that future bias is just a manifestation of this asymmetry. (shrink)

"Our literature is replete with complaints about the chaotic state of the systematics of psychoses and every psychiatrist knows that it is impossible to come to any common understanding on the basis of the old diagnostic labels. ... Thus, not even the masters of science can make themselves understood on the basis of the old concepts and with many patients the number of diagnoses made equals the number of institutions they have been too. ... Errors are the greatest obstacles to (...) the progress of science; to correct such errors is of more practical value than to achieve new knowledge. We have here eliminated chaos of terms behind which useful concepts of disease were mistakenly sought; we have eliminated a veritable forest of boundary posts, not one of which indicated any natural line of demarcation. ... By the term „dementia praecox“ or „schizophrenia“ we designate a group of psychoses whose course is at times chronic, at times marked by intermittent attacks, and which can stop or retrograde at any stage, but does not permit a full restitutio ad integrum. The disease is characterized by a specific type of alteration of thinking, feeling, and relation to the external world which appears nowhere else in this particular fashion." Eugen Bleuler. Dementia Praecox or the Group of Schizophrenias. Translated by Joseph Zinkin. International Universities Press, New York, 1950. (shrink)

Stereotypes shape inferences in philosophical thought, political discourse, and everyday life. These inferences are routinely made when thinkers engage in language comprehension or production: We make them whenever we hear, read, or formulate stories, reports, philosophical case-descriptions, or premises of arguments – on virtually any topic. These inferences are largely automatic: largely unconscious, non-intentional, and effortless. Accordingly, they shape our thought in ways we can properly understand only by complementing traditional forms of philosophical analysis with experimental methods from psycholinguistics. This (...) paper seeks, first, to bring out the wider philosophical relevance of stereotypical inference, well beyond familiar topics like gender and race. Second, we wish to provide philosophers with a toolkit to experimentally study these ubiquitous inferences and what intuitions they may generate. This paper explains what stereotypes are, and why they matter to current and traditional concerns in philosophy – experimental, analytic, and applied. It then assembles a psycholinguistic toolkit and demonstrates through two studies how potentially questionnaire-based measures can be combined with process measures to garner evidence for specific stereotypical inferences and study when they ‘go through’ and influence our thinking. (shrink)

Intuitive judgments elicited by verbal case-descriptions play key roles in philosophical problem-setting and argument. Experimental philosophy's ‘sources project’ seeks to develop psychological explanations of philosophically relevant intuitions which help us assess our warrant for accepting them. This article develops a psycholinguistic explanation of intuitions prompted by philosophical case-descriptions. For proof of concept, we target intuitions underlying a classic paradox about perception, trace them to stereotype-driven inferences automatically executed in verb comprehension, and employ a forced-choice plausibility-ranking task to elicit the relevant (...) stereotypical associations of perception- and appearance-verbs. We obtain a debunking explanation that resolves the philosophical paradox. (shrink)

[Accepted for publication in Lakatos's Undone Work: The Practical Turn and the Division of Philosophy of Mathematics and Philosophy of Science, special issue of Kriterion: Journal of Philosophy. Edited by S. Nagler, H. Pilin, and D. Sarikaya.] Lakatos’s analysis of progress and degeneration in the Methodology of Scientific Research Programmes is well-known. Less known, however, are his thoughts on degeneration in Proofs and Refutations. I propose and motivate two new criteria for degeneration based on the discussion in Proofs and Refutations (...) – superfluity and authoritarianism. I show how these criteria augment the account in Methodology of Scientific Research Programmes, providing a generalized Lakatosian account of progress and degeneration. I then apply this generalized account to a key transition point in the history of entropy – the transition to an information-theoretic interpretation of entropy – by assessing Jaynes’s 1957 paper on information theory and statistical mechanics. (shrink)

I argue that influential recent discussions have whitewashed blame, characterizing it in ways that deemphasize or ignore its morally problematic features. I distinguish “definitional,” “creeping,” and “emphasis” whitewash, and argue that they play a central role in overall endorsements of blame by T.M. Scanlon, George Sher, and Miranda Fricker. In particular, these endorsements treat blame as appropriate by definition (Scanlon), or as little more than a wish (Sher), and infer from blame's having one useful function that it is a good (...) practice overall (Fricker). I use an analogy with revenge to illustrate the mechanisms of whitewashing, including broadening a concept to include available alternatives to it and inference from one feature of a practice to an overall conclusion about that practice. Several features of blame make it particularly prone to whitewashing, including blamers' personal or emotional stake in blaming and widespread disagreement about the nature of blame. I argue that a non‐whitewashing treatment of blame must pay closer attention both to blame's harms, and to comparisons between blame and alternative, non‐blaming reactions. (shrink)

This paper empirically raises and examines the question of ‘conceptual control’: To what extent are competent thinkers able to reason properly with new senses of words? This question is crucial for conceptual engineering. This prominently discussed philosophical project seeks to improve our representational devices to help us reason better. It frequently involves giving new senses to familiar words, through normative explanations. Such efforts enhance, rather than reduce, our ability to reason properly, only if competent language users are able to abide (...) by the relevant explanations, in language comprehension and verbal reasoning. This paper examines to what extent we have such ‘conceptual control’ in reasoning with new senses. The paper draws on psycholinguistic findings about polysemy processing to render this question empirically tractable and builds on recent findings from experimental philosophy to address it. The paper identifies a philosophically important gap in thinkers’ control over the key process of stereotypical enrichment and discusses how conceptual engineers can use empirical methods to work around this gap in conceptual control. The paper thus empirically demonstrates the urgency of the question of conceptual control and explains how experimental philosophy can empirically address the question, to render conceptual engineering feasible as an ameliorative enterprise. (shrink)

Traditional approaches to conflict are oriented towards establishing consensus, either in the form of a resolution of the conflict or in the form of an ‘agree-to-disagree’ standstill between the stakeholders. In this paper, we criticize these traditional approaches, each for specific reasons, and we propose and develop the agonistic approach to conflict. Based on Chantal Mouffe’s agonistic democratic theory, the agonistic approach to conflict is more welcoming of dissensus, replacing discussion stoppers with discussion starters and replacing standstills with contestation. We (...) illustrate such replacements and develop this approach, we analyse technological conflicts in a concrete R&D setting: the global hydrogen economy. From this context, we focus on the conflict between the proponents of blue hydrogen and those of green hydrogen. We conclude by highlighting the advantage of the agonistic approach but also drawing attention to its own specific risk, namely, antagonism. (shrink)

Conventional wisdom holds that the von Neumann entropy corresponds to thermodynamic entropy, but Hemmo and Shenker (2006) have recently argued against this view by attacking von Neumann's (1955) argument. I argue that Hemmo and Shenker's arguments fail due to several misunderstandings: about statistical-mechanical and thermodynamic domains of applicability, about the nature of mixed states, and about the role of approximations in physics. As a result, their arguments fail in all cases: in the single-particle case, the finite particles case, and the (...) infinite particles case. (shrink)

: Two common ways of explaining akrasia will be presented, one which focuses on strength of desire and the other which focuses on action issuing from practical judgment. Though each is intuitive in a certain way, they both fail as explanations of the most interesting cases of akrasia. Spinoza 's own thoughts on bondage and the affects follow, from which a Spinozist explanation of akrasia is constructed. This account is based in Spinoza 's mechanistic psychology of cognitive affects. Because Spinoza (...) 's account explains action asissuing from modes of mind that are both cognitive and affective, it captures the intuitions that motivate the two traditional views while avoiding the pitfalls that result from their one‐sided approaches. This project will allow us a fuller understanding of Spinozist moral psychology. In addition to this historical value, the Spinozist theory may offer a satisfactory explanation of certain hard cases of akrasia while avoiding the problems be set by other theories. For this reason, the Spinozist account could also be seen as a useful contribution to our philosophical understanding of the phenomenon of akrasia. (shrink)

In philosophical thought experiments, as in ordinary discourse, our understanding of verbal case descriptions is enriched by automatic comprehension inferences. Such inferences have us routinely infer what else is also true of the cases described. We consider how such routine inferences from polysemous words can generate zombie intuitions: intuitions that are ‘killed’ (defeated) by contextual information but kept cognitively alive by the psycholinguistic phenomenon of linguistic salience bias. Extending ‘evidentiary’ experimental philosophy, this paper examines whether the ‘zombie argument’ against materialism (...) is built on zombie intuitions. We examine the hypothesis that contextually defeated stereotypical inferences from the noun ‘zombie’ influence intuitions about ‘philosophical zombies’. We document framing effects (‘zombie’ vs ‘duplicate’) predicted by the hypothesis. Findings undermine intuitions about the conceivability of ‘philosophical zombies’ and address the philosophical ‘hard problem of consciousness’. Findings support a deflationary response: The impression that principled obstacles prevent scientific explanation of how physical processes give rise to conscious experience is generated by philosophical arguments that rely on epistemically deficient intuitions. (shrink)

Coffee and tea are two beverages commonly-consumed around the world. Therefore, there is much research regarding their physiological effects. However, less is known about their psychological meanings. Derived from a predicted lay association between coffee and arousal, we posit that exposure to coffee-related cues should increase arousal, even in the absence of actual ingestion, relative to exposure to tea-related cues. We further suggest that higher arousal levels should facilitate a concrete level of mental construal as conceptualized by Construal Level Theory. (...) In four experiments, we find that coffee cues prompted participants to see temporal distances as shorter and to think in more concrete, precise terms. Both subjective and physiological arousal explain the effects. We situate our work in the literature that connects food and beverage to cognition or decision-making. We also discuss the applied relevance of our results as coffee and tea are among the most prevalent beverages globally. (shrink)

In 1873, 75 years before Karl Jaspers published his theory of the Axial Age in 1949, unknown to Jaspers and to contemporary scholars today, Scottish folklorist John Stuart Stuart-Glennie elaborated the first fully developed and nuanced theory of what he termed “the Moral Revolution” to characterize the historical shift emerging roughly around 600 BCE in a variety of civilizations, most notably ancient China, India, Judaism, and Greece, as part of a broader critical philosophy of history. He continued to write on (...) the idea over decades in books and articles and also presented his ideas to the fledgling Sociological Society of London in 1905, which were published the following year in the volume Sociological Papers, Volume 2. This article discusses Stuart-Glennie’s ideas on the moral revolution in the context of his philosophy of history, including what he termed “panzooinism”; ideas with implications for contemporary debates in theory, comparative history, and sociology of religion. It shows why he should be acknowledged as the originator of the theory now known as the axial age, and also now be included as a significant sociologist in the movement toward the establishment of sociology. (shrink)

I claim that the underlying premises of the modern era - e-r-a - are false in a way that carries catastrophic consequences. Despite the many genuine achievements of the modern world—which I for one would not want to live without—the spirit of modernity has been one which denigrated the basic conditions of human being. In the name of freedom and knowledge, the modern era gave birth precisely to the non-empathically responding world, the schizoid ghost in the machine, which now threatens (...) to dissolve both humanity and the natural world. We must find the means to correct the mistaken premises which form the modern error. The time has come to find a new way of renewing reason, a project requiring a transformation of values and outlook as vast as those which took place in the axial age or the modern age. The renewal of reason will involve opening the gates to the entire historical and prehistorical heritage of humankind, to renew the archaic values of family, household, neighborhood and local community and the sympathetic relations they engender, to renew those organic and communicative essences of play, dreaming and mother-infant nurturance which are our human-mammalian legacy and crucial for the development of the spontaneous self, and also making a life-sustaining world culture with self-critical institutions capable of supporting and protecting the vitality of local ways. Without the hope of such a thoroughgoing transformation, we are likely to continue to go the way of the earth’s ozone shield into corrosive self-extinction . (shrink)

We blame faulty brakes for a car crash, or rain for our bad mood. This “merely causal” blame is usually seen as uninteresting. I argue that it is crucial for understanding the interpersonal blame with which we target ourselves and each other. The two are often difficult to distinguish, in a way that plagues philosophical discussions of blame. And interpersonal blame is distinctive, I argue, partly in its causal focus: its attention to a person as cause. I argue that this (...) causal focus helps explain several central characteristics of interpersonal blame: its tendency to exaggerate a person’s causal role, its weakening through attention to personal history or thoughts about determinism, its characteristic ‘force’ or ‘sting’, and our sense that blame is often harmful or unfair. I conclude by drawing out one implication of blame's causal focus: in a certain range of cases, blame is partly under our voluntary control. (shrink)

Several important philosophical problems (including the problems of perception, free will, and scepticism) arise from antinomies that are developed through philosophical paradoxes. The critical strand of ordinary language philosophy (OLP), as practiced by J.L. Austin, provides an approach to such ‘antinomic problems’ that proceeds from an examination of ‘ordinary language’ (how people ordinarily talk about the phenomenon of interest) and ‘common sense’ (what they commonly think about it), and deploys findings to show that the problems at issue are artefacts of (...) fallacious reasoning. The approach is capable, and in need of, empirical development. Proceeding from a case-study on Austin’s paradigmatic treatment of the problem of perception, this paper identifies the key empirical assumptions informing the approach, assesses them in the light of empirical findings about default inferences, contextualisation failures, and belief fragmentation, and explores how these findings can be deployed to address the problem of perception. This facilitates a novel resolution of the problem of perception. Proceeding from this paradigm, the paper proposes ‘experimental critical OLP’ as a new research program in experimental philosophy that avoids apparent non-sequiturs of OLP, extends and transforms experimental philosophy’s ‘sources program’, and provides a promising new strategy for deploying empirical findings about how people ordinarily talk and think about phenomena, to address longstanding philosophical problems. (shrink)

The author criticizes ways in which academic disciplines can be viewed as skewed toward bureaucratized intellect and its requirements and rewards, rather than toward scholarly intellectual life and research. Drawing from the Chicago traditions of sociology and philosophical pragmatism, as well as his own experience of them, Halton goes on to appraise ways in which these traditions have tended to become contracted to limited textbook canons. Donald Levine’s Visions of the Sociological Tradition provides a case in which the broad influences (...) of European intellectual traditions, for example, Nietzsche, are included in his sociological history of European sociological traditions, whereas similar influences, such as Ralph Waldo Emerson, Thorstein Veblen, Jane Addams, Lewis Mumford, or even C. Wright Mills, are excluded from his account of the American and Chicago traditions. Admitting that academic disciplines represent skewed forms of bureaucratized intellect rather than progressive traditions allows one to admit those who are not members of the club into the dialogue of social thought and the social sciences. (shrink)

This paper provides new tools for philosophical argument analysis and fresh empirical foundations for ‘critical’ ordinary language philosophy. Language comprehension routinely involves stereotypical inferences with contextual defeaters. J.L. Austin’s Sense and Sensibilia first mooted the idea that contextually inappropriate stereotypical inferences from verbal case-descriptions drive some philosophical paradoxes; these engender philosophical problems that can be resolved by exposing the underlying fallacies. We build on psycholinguistic research on salience effects to explain when and why even perfectly competent speakers cannot help making (...) stereotypical inferences which are contextually inappropriate. We analyse a classical paradox about perception, suggest it relies on contextually inappropriate stereotypical inferences from appearance-verbs, and show that the conditions we identified as leading to contextually inappropriate stereotypical inferences are met in formulations of the paradox. Three experiments use a forced-choice plausibility-ranking task to document the predicted inappropriate inferences, in English, German, and Japanese. The cross-linguistic study allows us to assess the wider relevance of the proposed analysis. Our findings open up new perspectives for ‘evidential’ experimental philosophy. (shrink)

Many philosophical thought experiments and arguments involve unusual cases. We present empirical reasons to doubt the reliability of intuitive judgments and conclusions about such cases. Inferences and intuitions prompted by verbal case descriptions are influenced by routine comprehension processes which invoke stereotypes. We build on psycholinguistic findings to determine conditions under which the stereotype associated with the most salient sense of a word predictably supports inappropriate inferences from descriptions of unusual (stereotype-divergent) cases. We conduct an experiment that combines plausibility ratings (...) with pupillometry to document this “salience bias.” We find that under certain conditions, competent speakers automatically make stereotypical inferences they know to be inappropriate. (shrink)

Until recently, experimental philosophy has been associated with the questionnaire-based study of intuitions; however, experimental philosophers now adapt a wide range of empirical methods for new philosophical purposes. New methods include paradigms for behavioural experiments from across the social sciences as well as computational methods from the digital humanities that can process large bodies of text and evidence. This book offers an accessible overview of these exciting innovations. The volume brings together established and emerging research leaders from several areas of (...) experimental philosophy to explore how new empirical methods can contribute to philosophical debates. Each chapter presents one or several methods new to experimental philosophy, demonstrating their application in a key area of philosophy and discussing their strengths and limitations. Methods covered include eye tracking, virtual reality technology, neuroimaging, statistical learning, and experimental economics as well as corpus linguistics, visualisation techniques and data and text mining. The volume explores their use in moral philosophy and moral psychology, epistemology, philosophy of science, metaphysics, philosophy of language, philosophy of mind and the history of ideas. Methodological Advances in Experimental Philosophy is essential reading for undergraduates, graduate students and researchers working in experimental philosophy. (shrink)

In Everettian quantum mechanics, justifications for the Born rule appeal to self-locating uncertainty or decision theory. Such justifications have focused exclusively on a pure-state Everettian multiverse, represented by a wave function. Recent works in quantum foundations suggest that it is viable to consider a mixed-state Everettian multiverse, represented by a (mixed-state) density matrix. Here, we develop the conceptual foundations for decoherence and branching in a mixed-state multiverse, and extend the standard Everettian justifications for the Born rule to this setting. This (...) extended framework provides a unification of 'classical' and 'quantum' probabilities, and additional theoretical benefits, for the Everettian picture. (shrink)

How does experimental philosophy address philosophical questions and problems? That is: What projects does experimental philosophy pursue? What is their philosophical relevance? And what empirical methods do they employ? Answers to these questions will reveal how experimental philosophy can contribute to the longstanding ambition of placing philosophy on the ‘secure path of a science’, as Kant put it. We argue that experimental philosophy has introduced a new methodological perspective – a ‘meta-philosophical naturalism’ that addresses philosophical questions about a phenomenon by (...) empirically investigating how people think about this phenomenon. This chapter asks how this novel perspective can be successfully implemented: How can the empirical investigation of how people think about something address genuinely philosophical problems? And what methods – and, specifically, what methods beyond the questionnaire – can this investigation employ? We first review core projects of experimental philosophy and raise the question of their philosophical relevance. For ambitious answers, we turn to experimental philosophy’s most direct historical precursor, mid-20th century ordinary language philosophy, and discuss empirical implementations of two of its research programmes that use experimental methods from psycholinguistics and corpus methods from the digital humanities. (shrink)

Experimental philosophy’s much-discussed ‘restrictionist’ program seeks to delineate the extent to which philosophers may legitimately rely on intuitions about possible cases. The present paper shows that this program can be (i) put to the service of diagnostic problem-resolution (in the wake of J.L. Austin) and (ii) pursued by constructing and experimentally testing psycholinguistic explanations of intuitions which expose their lack of evidentiary value: The paper develops a psycholinguistic explanation of paradoxical intuitions that are prompted by verbal case-descriptions, and presents two (...) experiments that support the explanation. This debunking explanation helps resolve philosophical paradoxes about perception (known as ‘arguments from hallucination’). (shrink)

“Witty, acerbic, and brilliant. Halton takes on truly basic philosophical issues, but unlike the great majority of cultural critics today, he is philosophically prepared and highly competent to do so. Halton’s extraordinary work is nearly unique among current writers in its relevance, incisiveness, and philosophical power.” (Bruce Wilshire, Rutgers University) “The Great Brain Suck is a wholly original book that draws on Eugene Halton’s careful empirical and conceptual work to offer critical insights into American life and scholarship. As he (...) details the ways that the American citizen has given way to the American consumer—the ways we have been fooled by the commodity magicians of commerce—Halton provides new, sound, and fascinating perspectives on both contemporary and historic American themes.” (Russell Belk, York University). (shrink)

Charles Peirce claimed that logically "every true universal, every continuum, is a living and conscious being." Such a claim is precisely what hunter-gatherers believe: a world-view depicted as animism. Suppose animism represents a sophisticated world-view, ineradicably embodied in our physical bodies, and that Peirce's philosophy points toward a new kind of civilization, inclusive of what I term animate mind. We are wired to marvel in nature, and this reverencing attunement does not require a concept of God. Marveling in nature proves (...) to be not only a motive source of human evolution, but key to continued development. (shrink)

Conceptul de dreptate socială este unul dintre cele mai controversate concepte ale filosofiei politice. Foarte puține aspecte legate de acest concept nu sunt înconjurate de controverse și dezbateri argumentative. Unele dintre cele mai importante astfel de controverse sunt cele legate de definirea, de specificarea și de legitimitatea lui. Prima este, în esență, o controversă în privința răspunsului la următoarea întrebare: care este conceptul care surprinde cel mai bine trăsătura fundamentală a dreptății și nedreptății sociale? A doua este o controversă în (...) privința exigențelor sau a principiilor „corecte” ale dreptății sociale. În sfărșit, a treia este o controversă pe marginea acceptabilității conceptului de dreptate socială. În studiul de față prezint pe scurt principalele idei, poziții și argumente invocate de filosofii politici recenți în cadrul fiecăreia dintre aceste controverse. (shrink)

Psycholinguistic methods hold great promise for experimental philosophy. Many philosophical thought experiments and arguments proceed from verbal descriptions of possible cases. Many relevant intuitions and conclusions are driven by spontaneous inferences about what else must also be true in the cases described. Such inferences are continually made in language comprehension and production. This chapter explains how methods from psycholinguistics can be employed to study such routine automatic inferences, with a view to assessing intuitions and reconstructing arguments. We demonstrate how plausibility (...) ratings, pupillometry, and reading time measurements can be used to examine hypotheses about automatic inferences in speech and text comprehension. Two experiments on inferences from polysemous (perception-)verbs provide evidence of a potentially consequential ‘salience bias’. Findings help assess intuitions about unusual cases and analyse a philosophical paradox (‘argument from hallucination’). The paper thus illustrates how we can adapt psycholinguistic methods for philosophical purposes and demonstrates the methods’ philosophical usefulness. (shrink)

Unul dintre cele mai importante subiecte de dezbatere în contextul deliberărilor publice privind revizuirea Constituției a fost lansat, fără îndoială, de solicitările de revizuire a ei in sens creștin. Solicitările în discuție au fost făcute, după cum este cunoscut, de Sinodul mitropolitan al Mitropoliei Moldovei și Bucovinei în 5 martie 2013. Potrivit acestor solicitări, ar fi dezirabil ca, printre altele, noua Constituție „să facă referire la numele lui Dumnezeu”, să „sublinieze ... importanța tradiției creștine a poporului român”, să evidențieze „rolul (...) pe care Biserica Ortodoxă Română l-a avut și îl are în istoria țării” și – nu în ultimul rând – să recunoască „necesitatea predării religiei în școală.” In acest articol, explorez, în limitele spațiului pe care îl am la dispoziție, fiecare dintre aceste solicitări. Obiectivul meu fundamental este acela de a arăta că – și de a explica de ce – niciuna dintre ele nu este o solicitare „rezonabilă”. Prin aceasta înțeleg că niciuna dintre solicitările Sinodului mitropolitan al Mitropoliei Moldovei și Bucovinei nu este suficient susținută argumentativ și – mai ales – că niciuna dintre ele nu este compatibilă cu idealul unei societăți organizate și guvernate în baza unor valori precum libertatea, egalitatea și echitatea în relațiile dintre cetățeni. Ceea ce sper să arăt este, cu alte cuvinte, că, dat fiind respectul pe care îl datorăm acestor valori, România trebuie să rămână și în viitor un stat laic sau, poate mai corect spus, unul neutru din punct de vedere religios, așa cum statuează în prezent articolul 9 al Legii nr. 489/2006 privind libertatea religioasă și regimul general al cultelor. Articolul precizează, reamintesc, că în România „nu există religie de stat” și că „statul este neutru față de orice credință religioasă sau ideologie atee”. (shrink)

Current conceptions of meaning and culture tend toward extreme forms of disembodied abstraction, indicating an alienation from the original, earthy meaning of the word culture. I turn to the earlier meanings of the word and why the “cultic,” the living impulse to meaning, was and remains essential to a conception of culture as semeiosis or sign-action. Culture and biology are often treated by social scientists as though they were oil and water, not to be mixed. I am fully aware of (...) the assumed nature-culture dichotomy, but I reject it, not because I am a sociobiologist, quite the contrary, but rather because I am a semiotician, and my studies of signs have led me toward a critical reconstruction of the concepts of nature and culture. In my perspective, culture is a living, social metaboly of signs, not limited to a convention but in transaction with the inmost recesses of the person, and with the qualitative, physical, and significant environment. The question is not whether culture is a “system” or not, but whether we shall continue to conceive of culture as an inert, mechanical system or code, incapable of self-critical cultivation, or as a “living system”--a way of living--fully open to contingency, spontaneity, purposive growth and decay. Putting the “cult” back into culture requires a reconception of the relations between human biology and meaning, and between non-discursive, non-rational reason and modern rationality. Such a reconception involves considering how the technics of the biosocial human body itself form the primary source of culture. (shrink)

In its most part, this article is a critique of three of the most common ways of defining egalitarianism: 1) egalitarianism is a trend of thought in political philosophy to which belong (all) philosophers who support a form of equality, whatever it may be, between all members of a community; 2) egalitarianism is a trend of thought in political philosophy which has as a ultimate or foundational value equality in the abstract sense of treating all people as equals; and 3) (...) egalitarianism is a trend of thought in political philosophy that defends equality in the distribution of certain goods or resources. In the last part of the article I defend the idea that egalitarianism is much better described as a trend of thought in political philosophy that defends a substantial equality between all members of a community as a ultimate principle of social justice. (shrink)

The paper is devoted to Aristotle's solution to Meno's paradox: a person cannot search for what he knows -- he knows it, and there is no need to search for such a thing -- nor for what he doesn't know -- since he doesn't know what he's searching for. The autor argues that Aristotle proposes solutions of this paradox for every stage of cognition, not only for exercising available scientific knowledge as regarded by most Aristotelian scholars. He puts more focus (...) on the importance of the distinction between 'progignoskein' (pre-existing cognition) and 'proepistasthai' (pre-existong knowledge) for Aristotle's solution of this paradox. [In Russian]. (shrink)

The rise and legacy of world religions out of that period centered roughly around 500-600 BCE, what John Stuart-Glennie termed in 1873 the moral revolution, and Karl Jaspers later, in 1949, called the axial age, has been marked by heightened ideas of transcendence. Yet ironically, the world itself, in the literal sense of the actual earth, took on a diminished role as a central element of religious sensibility in the world religions, particularly in the Abrahamic religions. Given the issue today (...) of ecological unsustainability, including massive die-offs of wildlife and ever-increasing global human population and consumption, the legacy of those world religions face the question I consider here: Can religion transcend the earth in the long run? With the Axial Age/Moral Revolution, comes the possibility of transcendence of the world per se. The moral revolution/Axial Age represented significant changes in civilization, to be sure, but it can also be taken, as I do, as a second phase in the radical shift to anthropocentric mind already begun with the advent of agriculturally based civilization. The axial ideal of transcendence connects to a larger ideal, manifest not only in the legacies of the world religions but in contemporary science and technology, of a philosophy of escape from the earth. I show how ideas of axial transcendence, celebrated by scholars such as Jaspers and Bellah, nevertheless involve an unacknowledged tragic cost, the forgetting of the earth and its lessons and limits as central to what I have termed elsewhere, “sustainable wisdom.” . (shrink)

Thus far most of the scholarship on the axial age has followed Karl Jaspers’ denial that nature could be a significant source and continuing influence in the historical development of human consciousness. Yet more than a half century before Jaspers, the originator of the first nuanced theory of what Jaspers termed the axial age, John Stuart-Glennie, mapped out a contrasting philosophy of history that allowed a central role to nature in historical human development. This essay concerns issues related to my (...) book, From the Axial Age to the Moral Revolution, and begins with a discussion of how I came to uncover the forgotten work of John Stuart-Glennie. Although Jaspers and Stuart-Glennie each drew similar conclusions regarding many of the facts of the moral revolution respectively the Axial Age, there are significant differences in their philosophies of history, concerning, for example the problem, whether history can be regarded deterministically or as an open whole, and whether nature can be a source of profound spiritual significance and even transcendence or whether that realm is limited to historical consciousness. I also briefly discuss two other overlooked contributors, namely D. H. Lawrence, who wrote on the phenomena twenty years before Jaspers, and Lewis Mumford, who is one of the first writers to draw from Jaspers' work. I then respond to four diverse scholarly essays on my book, delineating in the process my own philosophy of history as a progress in precision, paradoxically counteracted by a regressive contraction of mind. (shrink)